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Youtube comments of (@mariosk2792).

@jfarinhote essa conversa do haplotipo já mete nojo. E para mais, os países, qualquer país, é construído por várias comunidades. Todos, praticamente. Só os cegos não vêm isso. Em 1143 já cá haviam judeus e muçulmanos de todo o tipo e mesmo os cristãos moçárabes e romanos eram uma mistela incrível.
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@jfarinhote estude um pouco mais, a revelia dos seus amigos do O Bom Europeu, Clube Étnico Portuguez e afins.
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@jfarinhote até o próprio D. Afonso Henriques descendia (também) de Maomé. Se quiser posso lhe transmitir a linhagem completa.
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@jfarinhote 🥲errado. Era filho de um borgonhês (na altura a Borgonha era um reino e não pertencia à França). Estranho que não saiba algo tão simples. Contudo D. Afonso Henriques também era filho de uma mãe, no caso D. Teresa de Leão. Mas qual é o seu ponto exatamente? Quer saber como é que D Afonso Henriques descende de Maomé? E não só ele. Egas Moniz, Gonçalo Mendes da Maia e Nuno Álvares Pereira. Quer que eu lhe dê a genealogia completa? Ou aqui os genes já não contam?
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@jfarinhote disse bem : ocupa. Mas quem ocupa o quê? Vamos já esclarecer isto. Não é a Lusitânia que ocupa ou ocupou Portugal. Foi Portugal quem ocupou parte da Lusitânia Romana e os territórios a sul dessa parte da antiga Lusitânia romana. Vai daí você infere que Portugal é a Lusitânia. Só porque quer, efetivamente. Quem ocupa, facilmente desocupa também.
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@jfarinhote isso parece uma pergunta com brinde. Nações latinas eram as nações do Lácio, região na península itálica. Ponto numero 1. Ponto numero 2. O que existe são regiões latinizadas, de onde ao longo do tempo sucederam-se reinos que se foram canibalizando, dando origem aos atuais países "latinos".
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@jfarinhote os portugueses não são nada "descendentes dos lusitanos". Portugal é que ocupou parte de um território que se chamava Lusitânia.
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@jfarinhote Desculpe, mas você está totalmente ERRADO. Antes da presença portuguesa NÃO EXISTIAM ANGOLANOS. O que existiam era diversos povos Bantu, muito deles inimigos entre si. Penso que aqui fica evidente mais uma vez, a sua limitação.
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@jfarinhote só começam a existir Povos angolanos a partir do momento em que passa a existir Angola e isso passa também pelos povos brancos e mestiços aí existentes. Percebi também que ignorou a herança portuguesa no Brasil, do qual eles também são herdeiros. Já o esperava.
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@jfarinhote tudo na vida tem os seus limites, incluindo a genética. Não é á toa que Sérvios, Croatas e Bósnios, ou Hutus e Tutsis tem a mesmíssima genética, mas não obstante, andam ou andaram às turras uns com os outros e estão politicamente divididos no primeiro caso.
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@salazarway então não são daqui maioritariamente. Andamento da península ibérica.
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Só mesmo na sua imaginação @jfarinhote
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 @jfarinhote repete sempre a mesma ladaínha? É óbvio que a cultura alentejana é muito diferente...
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Lá vem a conversa do haplotipo... Vá lá... você consegue melhor do que isso.
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@jfarinhote não está nada "provado cientificamente pela genética". Não está sequer provado que os lusitanos fossem um povo ou antes uma federação de povos e tribos.
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@jfarinhote não me venha com a conversa dos haplogrupos e os rb1 e quejandos. Esses estudos são amostras muito limitadas genéricas. Inclusive não creio que tenham encontrado por aí algum lusitano e lhe tenham retirado uma amostra de ADN.
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@jfarinhote não é nenhum estado nação coisa nenhuma. Isso é uma aldrabice pegada. Não existem estados nação a não ser na cabeça de alguns iludidos. Portugal foi criado a partir da decisão de algumas elites políticas e militares como os Templários. O resto é conversa barata. Na verdade foi até uma divisão da matriz asturiana e uma entrega do território aos templários e a dinastia de Borgonha, estrangeira por sinal. De resto desde a fundação do Condado e antes da independência existiam diversas comunidades tais os cristãos moçárabes, os cristãos romanos, os muçulmanos e os judeus. Judeus habitam o território desde os Romanos. Onde estavam os seus antepassados nessa altura?
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@jfarinhote claro que não está. Esses "estudos" são como as sondagens. Conhece alguém que tenha participado nesse estudo? Se conhece deve ser uma raridade.
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@jfarinhote só se foi á força, porque a maioria do território era cristã Moçárabe na língua e na religião. A língua portuguesa é uma imposição.
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@jfarinhote muitos são mais portugueses do que muitos porque o são de alma.
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@jfarinhote além de que historicamente deixaram de ser europeus em 1415.
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@jfarinhote se são Celtas, então não são nativos. Simplesmente.
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@jfarinhote nitidamente, e sem ofensa, parece faltar-lhe um pouco de pensamento relacional. Se são um povo Celta, então são originários da região alpina. Também os celtas se estabeleceram na região de Gálatas, na atual Turquia, mas ninguém no seu bom senso se lembraria de dizer que os Celtas são originais daquela região. É tão simples de entender. É a diferença entre ser-se nativo, e ser-se alógeno.
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@jfarinhote honestamente, achava-o com mais poder de argumentação.
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@jfarinhote a cultura não se expulsa.
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@jfarinhote isso é muito questionável, para não dizer tendencioso (lá vem o "estudo genético). E não altera em nada mesmo, o fato de serem alógenos. Por isso podem muito bem ir pregar para outra freguesia. Já agora, deixe-me dizer que: 1. Não há conclusão histórica nenhuma acerca da identidade e proveniência dos lusitanos 2. Não sequer a evidência de serem um povo em vez de uma federação de povos 3. Não ocuparam uma parte fundamental do território, o Norte de Portugal, e o Sul também 4. Ocuparam uma parte significativa da Extremadura espanhola, donde é visto em Espanha como espanhol também 5. Não me lembro de D. Afonso Henriques sequer citar os lusitanos.
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@jfarinhote que eu me lembre, o primitivo Condado Portucalense não ocupava o território a sul do Douro, onde habitavam os lusitanos.
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@jfarinhote percebo também que você não queira ver a genealogia de D. Afonso Henriques, Egas Moniz, Gonçalo Mendes da Maia e Nuno Álvares Pereira. Também não lhe quero tirar essa ilusão. É cruel.
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@jfarinhote vai daí responde por monossílabos ou quase. Porquê?
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@jfarinhote pois, pelos vistos não tem nada mesmo para responder. Mas o que é que é factual? Nada do que você contextualizou é factual. É apenas opinião e interpretação. Nada mais. Fato é por exemplo, Dom Afonso Henriques, Egas Moniz, Gonçalo Mendes da Maia e Nuno Álvares Pereira, descenderem de Maomé. Fato é que Portugal e Lusitânia não são de todos equivalentes, e só parcialmente são coincidentes. Fato é que os Celtas são Alógenos, vindo dos Alpes. O resto, pelo que vi, é vc constantemente repetir a mesma ladaínha. E é isso.
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@jfarinhote o que você escreveu na primeira publicação, para mim tem pouco para contra argumentar, dado que vc não apresenta qualquer argumento, ou fonte credível.
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@jfarinhote nação Celta? Quais as características das Nações Celtas?
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@jfarinhote refugiar-se numa suposta autosuficiência não é suficiente, entende?
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@jfarinhote “Não há um gene português. Para tal acontecer, seria preciso que tivesse surgido na população portuguesa e, a partir dela, se tivesse espalhado por todo o mundo. Não existe isso. Aliás, não temos possibilidade de afirmar isso com confiança”, responde Paulo Rodrigues Santos, investigador no Instituto de Imunologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, questionado pelo Polígrafo, salientando que ainda hoje “há discussões sobre a origem do homem nas populações africanas”.
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@jfarinhote a ser verdade, só prova que são invasores.
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@jfarinhote "Segundo resultados publicados em 2004 por Luísa Pereira, António Amorim e colegas (também do Ipatimup) no International Journal of Legal Medicine, o património genético dos portugueses de hoje é composto por 70 a 80 por cento de linhagens europeias antigas. A elas vieram acrescentar-se, mais recentemente, 10 a 20 por cento de linhagens do Médio Oriente, 10 por cento de linhagens norte-africanas masculinas (isto é, de configurações do cromossoma Y características dos homens do Norte de África) e cinco por cento de femininas (ou seja, de configurações mitocondriais características das mulheres do Norte de África). Em particular, existe em Portugal uma linhagem materna, designada U6, característica dos berberes da África do Norte e praticamente ausente no resto de Europa. O perfil genético português fica completo com três a 11 por cento (conforme as regiões do país) de linhagens femininas oriundas da África subsariana."
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@jfarinhote provas...
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@jfarinhote "Segundo resultados publicados em 2004 por Luísa Pereira, António Amorim e colegas (também do Ipatimup) no International Journal of Legal Medicine, o património genético dos portugueses de hoje é composto por 70 a 80 por cento de linhagens europeias antigas. A elas vieram acrescentar-se, mais recentemente, 10 a 20 por cento de linhagens do Médio Oriente, 10 por cento de linhagens norte-africanas masculinas (isto é, de configurações do cromossoma Y características dos homens do Norte de África) e cinco por cento de femininas (ou seja, de configurações mitocondriais características das mulheres do Norte de África). Em particular, existe em Portugal uma linhagem materna, designada U6, característica dos berberes da África do Norte e praticamente ausente no resto de Europa. O perfil genético português fica completo com três a 11 por cento (conforme as regiões do país) de linhagens femininas oriundas da África subsariana." in O Público 22.04.2011 Isto dá que em cada QUATRO avós, TRÊS são de linhagem europeia e UM não é. Se for preto, dificilmente os netos não serão mulatos ou cabritos. Fica claro a natureza mestiça do português, ou isto não é um mestiço?
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@jfarinhote cientificamente não existem países latinos nem povos latinos, exceto os povos que antigamente habitavam o Lácio, tais como os Latinos, Sabinos, Romanos, Equos, Volscos e mais alguns. O que existe são países que surgiram em regiões latinizadas, extensíveis à região continental americana. Sim, porque onde havia uma cultura forte, os Romanos (já de si uma povo bastante influenciado), não conseguiram impor a sua cultura: Grécia, Egipto, Israel.
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@jfarinhote erradamente. É como a língua. O senso comum denomina língua latina. A ciência língua neo-latina ou novi-latina.
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@jfarinhote e falando em herança, vc parece esquecer as heranças Fenícias, Árabes, Visigodas, Judaica, Moçárabes. Não fazem parte da identidade portuguesa?
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@jfarinhote VC parece cristalizado nos celtas e nos romanos. Não me parece razoável. Não seja reducionista.
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@jfarinhote isso é avalizado por que estudo? O que é "predominante"? Se você tiver quatro avós, TRÊS forem celtas e um for negro, qual é a que predomina? Não há nenhum estudo que diga o que você disse e, o texto que lhe apresentei fala em LINHAGENS EUROPEIA em torno de 70 a 80%. De que forma essa descendência Celta de multiplicou no tempo, e contraponto ás outras? Ou seja, são várias linhagens, não necessariamente Celta. Qual é o estudo que diz isso, sff?
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@jfarinhote sinceramente vejo que o tempo passa e vc a única coisa que faz é repetir incessantemente o mesmo sem responder a nada. Isso é cansativo.
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@jfarinhote onde é que vc consegue localizar a herança Celta?
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@jfarinhote A Ciência e a História não dizem nada disso. Já lhe disse: não basta vir para aqui e usar palavras e termos como "ciência", "haplogrupos", "mitocôndria", etc. É preciso muito mais. Senão não convence ninguém.
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@jfarinhote lool. Quer acreditar nessa história, faça o favor, mas não É óbvio que não, e que essa história foi trezentas mil vezes repetida até se tornar numa "verdade", daquelas que "toda a gente sabe." Contudo, qualquer pessoa com dois dedos de testa sabe que não, e que é justamente uma história destinada a fundamentar a conquista territorial alheia. Portugal é na sua origem política uma emanação do Reino das Astúrias. Insofismável. Não me leve a mal, mas não estou nada interessado neste seu solilóquio.
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@jfarinhote isso é absolutamente falso. Portugal é desde o seu início uma construção política e militar vinda do noroeste da península, onde nunca os lusitanos (não há sequer a certeza de quem eram e mesmo se eram um povo ou uma federação de tribos e povos) estiveram. Não há qualquer relação entre os lusitanos e o Reino das Astúrias, a linhagem de Vimara Peres, Afonso Henriques ou os Templários. De resto os Lusitanos jamais ocuparam ou estiveram a norte do rio Douro, quando de sabe que mantiveram atividades por todo o sul da península Ibérica e o norte de África. A sua boçalidade, sem querer ser ofensivo, é confrangedora.
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@jfarinhote e não foi revisto coisa alguma.
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@jfarinhote a legitimidade invocada pelos primeiros reis ibéricos era a de que descendiam dos reis Visigodos (alógenos , mais uma vez), o que era verdadeiro. Nada tinha a ver com lusitanos. E é dessa conquista que surge o Condado Portucalense, e o Condado de Coimbra, os quais darão origem ao Reino de Portugal. O resto é conversa sua.
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@jfarinhote a incompatibilidade é que não existe qualquer relação comprovada. Nem a Rússia, Ucrânia e Bielorrússia, que esses sim eram uma unidade genética podem argumentar que o Reino de Kiev foi formada por eles, porque não foi (foi fundada pelos Varegues), quanto mais você. Noção.
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@jfarinhote o povo português não existia antes de ser politicamente conquistado. O que existia eram resquícios, resíduos ou o que queira chamar. Não invente por favor. Seria o mesmo que dizer que o Brasil foi feito pelos índios. Falso. Ou que Angola foi feita pelos angolanos. Falso. Não existia Angola antes da conquista portuguesa.
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@jfarinhote peço desculpa, mas quando fala de países como os por exemplo os EUA ou Portugal, a política vem sempre á frente de tudo o resto, inclusive da etnia. E como lhe disse, a origem e a independência do Condado Portucalense não está em qualquer pressão étnica do centro do país, onde habitavam os lusitanos. Isso é invenção.
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@jfarinhote até que enfim.
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@sandragoogle6620 that's a lie 🤥. What was expelled were the political and militar elite. Many moors remained in Portugal. Some did, and some didn't. The proof are the several Foral Aos Mouros Forros signed by the portuguese kings, like Afonso Henriques, Sancho I, and Sancho III. Besides what is very small? Or you have, or you don't have. D. Afonso Henriques, Egas Moniz, and Gonçalo Mendes da Maia were themselves from Maomé descent.
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